terça-feira, 12 de janeiro de 2010

hoje falei com meu interlocutor sobre tudo isso q ocorreu nos últimos dias. investi na figura do interlocutor a forma de um avatar, a representação de uma figura com utilidades ímpares, analista, rival, objeto de amor ou de desprezo.
-sabe, estou frustrado. ninguém mais me a leva sério.
prontamente me responde;
-vc só pode estar brincando.
rispidamente me levantei do pufe de chenile e me retirei do recinto, sem me voltar ao interlocutor q desesperadamente pedia q eu voltasse a me sentar.
sem esperanças, resolvi tomar uma atitude drástica, em cima do viaduto do chá eu resolvi me atirar.
E de fato me joguei contra o rijo pedaço de churrasco grego, figura que até então eu considerava como ímpia, uma massa de carne e molho barato, impregnada até o imo de sua essência de bactérias lutando contra a força centrífuga.
paguei o vendedor e me valendo da velha máxima: o q não mata engorda, tencionei comer aquele projeto de refeição. porém, atentei ao volume de minha barriga e no auge dos meus 82 quilos pude ponderar: norton, vc se arrisca muito.
minha adiposidade me livrou daquela agressão gastronomica.
tanta tensão acabou com meus nervos e tive q voltar para casa, saí no lucro no final, meu estomago continua intocado pela carne centrífuga.

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