segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

"Tio Caetano era uma pessoa fantástica, mas era mais fantastico ainda, quando ficava Bêbado."
Ai ai, tudo se resume à satisfação de meu ego, vivo por causa dele, é tudo o q tenho. um tanto fatalista, mas este é o meu jeito de ser, Ao inflar estas impressões sobre tudo, busco identificar um q de inteligível nas coisas.
Só ñ entendo o q eu quis dizer ao postar o texto da gravata e do croque.
Algumas pessoas são como tio Caetano, precisam de um incentivo para se mostrar em toda magnetude.
Ninguém está sóbrio, todos estão inebriados pelos sentimentos que possuem no momento; foi bom enquanto durou, é fatalismo.
Carpe diem é fatalismo.
Parerga e Paralipomema é fatalismo.
(...)
o interlecutor pergunta:
- quem é seu ídolo?
eu fatalisticamente respondo:
-Shopenhauer;ele tem razão sobre a vida.
...
-É, vc esta acabado, por baixo do niilismo, o q há nessa carcaça carcomida e carunchada?
eu paro um minuto e penso (...) (pq eu ñ dou respostas rápidas sem perturbada reflexão), e respondo:
-não sei, não sou o tio Caetano pra se auto conhecer.
Estou preso e não sei o q me prende. Tio Caetano descobriu o q precisava para se soltar. Eu não...
Contudo após a dolorosa catarse com meu interlocutor, descobri q gosto de ser assim, fui ao shopping e descobri que toda aquele pompa da vetusta medusa de microvestido branco, se resumia em desfilar sem roupa de baixo. me senti distinto dos demais e pude dormir tranquilamente naquela noite (...) no entanto ainda não consigo me lembrar do q sonho.

Um comentário:

  1. lindo! um senso doentemente pessoal, e incrivelmente bem humorado para um sujeito tão resmungão feito o sr.
    abraços

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